Ser poeta é ser mais alto, É ser maior do que os Homens! Morder como quem beija! É ser mendigo e dar como quem seja Rei do reino de Aquém e de Além Dor!
É ter de mil desejos o esplendor E não saber sequer que se deseja! É ter cá dentro um astro que flameja, É ter garras e asas de condor!
É ter fome, é ter sede de infinito! Por elmo, as manhãs de oiro e de cetim... É condensar o mundo num só grito!
E é amar-te, assim, perdidamente... É seres alma, e sangue, e vida em mim E dizê-lo cantando a toda a gente!
Eu não sei Que mais posso ser Um dia Rei, Outro dia sem comer. Por vezes forte, Coragem de leão, às vezes fraco, Assim é o coração.
Eu não sei Que mais te posso dar, Um dia Joias, Noutro dia o luar, Gritos de dor Gritos de prazer, Que um homem também chora Quando assim tem de ser
Foram tantas as noites, Sem dormir. Tantos quartos de hotel, Amar e partir. Promessas perdidas escritas no ar, E logo ali eu sei...
Tudo o que eu te dou, Tu me dás a mim. Tudo o que eu sonhei, Tu serás assim. Tudo o que eu te dou, Tu me dás a mim. Tudo o que eu sonhei, Tu serás assim.
Sentado na poltrona Beijas-me a pele morena. Fazes aqueles truques Que aprendeste no cinema. +, peço-te eu, Já me sinto a viajar. Pára recomeça, Faz-me acreditar.
Não, dizes tu E o teu olhar mentiu Enrrolados pelo Chão No abraço que se viu.
É madrugada ou é alucinação, Estrelas de mil cores, Extasy ou paixão
Hmm, esse odor, Traz tanta saudade, Mata-me de amor Ou dá-me liberdade. Deixa-me voar, Cantar, adormecer.
Tudo o que eu te dou, Tu me dás a mim. Tudo o que eu sonhei, Tu serás assim. Tudo o que eu te dou, Tu me dás a mim. Tudo o que eu sonhei, Tu serás assim.
Andar, nesta estrada Por caminhos incertos Tão longe e tão perto Do que eu quero ser
Cantar uma balada De sonhos despertos E braços abertos Para te conhecer
Mas na verdade, Estou aqui para te sentir Para te ver sorrir Estou a aprender a ser feliz
Aquilo que eu quero ser Ninguém me diz A guitarra que ó toca por amor Não acalma o desejo nem a dor
Bem vês companheira Eu parto sózinho Percorro o destino às vezes sem querer Talvez, também queira Cantar-te baixinho dar-te o meu carinho E tudo esquecer
Mas na verdade, Estou aqui para te sentir Para te ver sorrir Estou a aprender a ser feliz
Aquilo que eu quero ser Ninguém me diz A guitarra que ó toca por amor Não acalma o desejo nem a dor
30 Comments:
E se continuar a procurar ali ainda encontra uma Sereia..ou uma Boga..ou uma Taínha!!! :P
este é daqueles que em Agosto tira férias para descansar de tudo. até delas.
Penso que não.
R.
Será local para encontrar namorads ?
Um abraço,
António P.
Não me parece!
Não...
Não está á procura de namorada, alguma?
É fotografo!
Está a pensar qual o melhor enquadramento para fazer uma boa fotografia...
"Quem me dera ir aos Açores!"- pensa ele!
ass:
massa sovada
está à procura dela ... da Onda!
fresquinha e salgadinha...
Este não mergulha.
R.
.. por vezes as melhores surpresas vêm de onde menos esperamos ....
E os desencantos Também!
E a propósito dos Açores,...
Ele pensa:
Adeus que me vou embora
Adeus que me embora vou
Vou daqui prá minha terra
Que eu desta terra não sou
Tenho minha mãe à espera
Cansada de me esperar
Naquela encosta da serra
Vamos ser dois a chorar
À espera tenho o meu pai
Aos anos que o não vejo
O tempo que vai durar
O meu abraço e o meu beijo
Vim solteiro e vou solteiro
Vou livre de coração
Se alguém me quiser prender
Já não vou dizer que não
Adeus que me vou embora
Adeus que me embora vou
Não vás!
Bebe mais um copo!
A culpa é da vontade
Que vive dentro de mim.
Este pobre marinheiro um pouco ingénuo e idiota que vê uma gaivota e embarca no vento a percorrer o mar.
E apesar de não ter corpo,
deita a voar a alma
atada ao pensamento,
que é a sua forma de amar e de caminhar
Eu já te conhecia
e tu também a mim;
não sabia o teu nome
mas tinha a certeza
de que andavas por aí.
Não importa que te veja,
não importa que me chames,
esse deus que tu tens
e esse outro que eu tenho
pariram-nos iguais.
gosto cada vez mais de aqui vir. pelas imagens, que estão cada vez melhores e agora também pela poesia!
este é sem dúvida um excelente blog!
sweet kiss**
Aprendi mais do que sei
Sei coisas que desconheço
Ando em busca das palavras
Que são lidas ao avesso
Faz-me falta
O que já tenho
Dos sonhos que construí
Só as minhas mãos estão cheias
Desmentem o que não fiz
Apenas faço um aceno
Um sinal
Dia após dia
Sentado à beira do mundo
Para dizer que estou aqui
Quem me achar que me acompanhe
Ao lugar de onde parti
A minha vida não pára
E corre no meu caminho
Esta teima do destino
Em dar-me o que sempre quis
Faço mais do que digo
Digo mais do que penso
Tenho tudo e nada tenho
Que a tudo e a todos pertenço
Olho os homens
Olho o mundo;
Vejo uma estrela cadente.
Ando em busca das palavras que não trazem remetente
Trovante!
Não é?
Também estou a gostar cada vez + de vir aqui, mas é a primeira vez que deixo um comentário!
Parabens!
Um abraço
Recebi o teu bilhet
Para ir ter ao jardim
A tua caixa de segredos
Queres abri-la para mim
E tu não vais fraquejar
Ninguém vai saber de nada
Juro que não me vou gabar
A minha boca é sagrada
De estar mesmo atrás de ti
Ver-te da minha carteira
Sei de cor o teu cabelo
Sei o champôo a que cheira
Já não como, já não durmo
E eu caia se te minto
Haverá gente informada
Se é amor isto que sinto
Quero o meu primeiro beijo
Não quero ficar impune
E dizer-te cara a cara
Muito mais é o que nos une
Que aquilo que nos separa
Promete lá outro encontro
Foi tão fugaz que nem deu
para ver como era o fogo
Que a tua boca prometeu
pensava que a tua lingua
Sabia à flor de jasmim
Sabe a chicla de mentol
E eu gosto dela assim
Quero o meu primeiro beijo
Não quero ficar impune
E dizer-te cara a cara
Muito mais é o que nos une
Que aquilo que nos separa
'pensava que a tua lingua
Sabia à flor de jasmim
Sabe a chicla de mentol
E eu gosto dela assim'
gosto especialmente desta estrofe
This comment has been removed by a blog administrator.
Grande Mestre!
Lindo, lindo, lindo!
Esta imagem rendeu!...
O que é que apareceu primeiro?
O namoro (enamoramento), ou a poesia?
Primeiro apareceu o Agosto, depois o namoro e por último..., a poesia!
Ser poeta é ser mais alto,
É ser maior do que os Homens!
Morder como quem beija!
É ser mendigo e dar como quem seja
Rei do reino de Aquém e de Além Dor!
É ter de mil desejos o esplendor
E não saber sequer que se deseja!
É ter cá dentro um astro que flameja,
É ter garras e asas de condor!
É ter fome, é ter sede de infinito!
Por elmo, as manhãs de oiro e de cetim...
É condensar o mundo num só grito!
E é amar-te, assim, perdidamente...
É seres alma, e sangue, e vida em mim
E dizê-lo cantando a toda a gente!
Eu não sei
Que mais posso ser
Um dia Rei,
Outro dia sem comer.
Por vezes forte,
Coragem de leão,
às vezes fraco,
Assim é o coração.
Eu não sei
Que mais te posso dar,
Um dia Joias,
Noutro dia o luar,
Gritos de dor
Gritos de prazer,
Que um homem também chora
Quando assim tem de ser
Foram tantas as noites,
Sem dormir.
Tantos quartos de hotel,
Amar e partir.
Promessas perdidas
escritas no ar,
E logo ali eu sei...
Tudo o que eu te dou,
Tu me dás a mim.
Tudo o que eu sonhei,
Tu serás assim.
Tudo o que eu te dou,
Tu me dás a mim.
Tudo o que eu sonhei,
Tu serás assim.
Sentado na poltrona
Beijas-me a pele morena.
Fazes aqueles truques
Que aprendeste no cinema.
+, peço-te eu,
Já me sinto a viajar.
Pára recomeça,
Faz-me acreditar.
Não, dizes tu
E o teu olhar mentiu
Enrrolados pelo Chão
No abraço que se viu.
É madrugada
ou é alucinação,
Estrelas de mil cores,
Extasy ou paixão
Hmm, esse odor,
Traz tanta saudade,
Mata-me de amor
Ou dá-me liberdade.
Deixa-me voar,
Cantar, adormecer.
Tudo o que eu te dou,
Tu me dás a mim.
Tudo o que eu sonhei,
Tu serás assim.
Tudo o que eu te dou,
Tu me dás a mim.
Tudo o que eu sonhei,
Tu serás assim.
Andar, nesta estrada
Por caminhos incertos
Tão longe e tão perto
Do que eu quero ser
Cantar uma balada
De sonhos despertos
E braços abertos
Para te conhecer
Mas na verdade,
Estou aqui para te sentir
Para te ver sorrir
Estou a aprender a ser feliz
Aquilo que eu quero ser
Ninguém me diz
A guitarra que ó toca por amor
Não acalma o desejo nem a dor
Bem vês companheira
Eu parto sózinho
Percorro o destino
às vezes sem querer
Talvez, também queira
Cantar-te baixinho
dar-te o meu carinho
E tudo esquecer
Mas na verdade,
Estou aqui para te sentir
Para te ver sorrir
Estou a aprender a ser feliz
Aquilo que eu quero ser
Ninguém me diz
A guitarra que ó toca por amor
Não acalma o desejo nem a dor
Eu gostava de olhar para ti
E dizer-te que és uma luz
Que me acende a noite
me guia de dia e seduz
Eu gostava de ser como tu
Não ter asas e poder voar
ter o céu como fundo
ir ao fim do mundo e voltar
Eu não sei o que me aconteceu
Foi feitiço!
O que é que me deu?
para gostar tanto assim
de alguém como tu
Eu gostava que olhasses
para mim
E sentisses que sou o teu mar
Mergulhasses sem medo
Um olhar, em segredo
Só para eu te abraçar
Eu não sei o que me aconteceu
Foi feitiço!
O que é que me deu?
para gostar tanto assim
de alguém como tu
O primeiro impulso é sempre + justo
É + verdadeiro
E o primeiro susto
Dá voltas e voltas
Na volta redonda de um beijo profundo
Eu, eu não sei o que me aconteceu
Foi feitiço!
O que é que me deu?
para gostar tanto assim
de alguém como tu
Xiiiiiii!...
Boa!
O André sardet, também vai ao jantar do blog?
Não me parece!
O menu vai ser peixe!...,
Ao que parece, tainha e Boga e vai lá estar uma sereia encantada de olho azul, a cantar mornas...
De um porto perdido
Um dia partiu
Meu amor perdido
Quem será que o viu?
Eu conto a quem passa
Levou-te o mar...
Há festa na praça
já não sei dançar
Mas à noita há vozes aqui
São de longe, tão longe
E falam de ti
Um porto perdido
Um dia encontrou
Meu amor perdido
Que sempre voltou...
Eu conto a quem passa
A vida no mar
Já cantam na praça
E vamos dançar...
Mas à noite há vozes aqui
São de longe, tão longe
E chamam por ti
7ª Legião!
Quanta Saudade!
E o curioso é que todas estas letras são temas Portugueses, e alguns que deixaram grande saudade.
Boas escolhas!
Parabens!
Adorava ver aqui os jardins proíbidos do Paulo Gonzo ou alguma letra do Rui Reininho, que eu adoro...
Post a Comment
<< Home